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14 de abr. de 2013

Venezuela: oposição e governo trocam denúncias ao final da eleição

Oposição e governistas trocavam acusações na noite deste domingo, a espera dos resultados da eleição que apontará o sucessor de Hugo Chávez na presidência da Venezuela.

"Alertamos o país e o mundo sobre a intenção de mudar a vontade expressada pelo povo" venezuelano, escreveu o candidato opositor Henrique Capriles no Twitter.

"Exigimos da reitora Tibisay Lucena (do Conselho Nacional Eleitoral) o fechamento das seções eleitorais. Estão tratando de votar com as seções fechadas!",  denunciou Capriles.

O vice-presidente venezuelano, Jorge Arreaza, reagiu advertindo que Capriles e a oposição devem ter "muito cuidado" com as denúncias. "Vamos ter consciência e respeitar o povo, nossos filhos e filhas, nosso futuro."

"Se vocês têm algum tipo de denúncia, aqui há instituições, há o Conselho Nacional Eleitoral. Oxalá isto seja (a denúncia) porque 'hackearam' a conta de Capriles como 'hackearam' a do presidente Nicolás Maduro", disse o vice-presidente.

O chefe da campanha 'chavista', Jorge Rodríguez, qualificou a denúncia de Capriles de "provocação" e "expressão da permanente agressão contra a institucionalidade democrática venezuelana".

Mais cedo, Rodríguez havia denunciado um ataque de hackers "à conta do nosso presidente (interino), candidato da pátria e filho de (Hugo) Chávez, Nicolás Maduro, e à conta do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV)".

A ação "é mais uma amostra do grande desespero (da oposição) e queremos fazer um apelo ao comando antichavista para que conserve a calma, que na democracia se ganha e não se perde", disse Rodríguez, atribuindo o ataque a "inescrupulosos e promotores da guerra suja elaborada a partir de Bogotá".

No sábado, Maduro denunciou uma "guerra suja que fazem a p

Estradas, mão de obra e tributos pesados sacrificam cadeia da madeira em MT

Os empresários do setor de base florestal da região Noroeste do Estado apontaram  as más condições das estradas, a baixa oferta de mão de obra especializada, a alta carga tributária incidente sobre o setor, a escassez de linhas de crédito específicas para o segmento e a demora na liberação dos projetos de manejo como entraves de desenvolvimento. Situações antigas, diga-se de passagem, e que, apesar da urgência de solução, elas nunca foram viabilizadas.  
 
O diagnóstico da situação foi apresentado pelo presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Noroeste de MT (Simno), Roberto Rios, à Caravana da Inovação (CI), evento promovido pelo Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem) que passou,desde a última terça-feira, 9, até sexta-feira, por cinco cidades da região Noroeste
 
“A expectativa é grande com a caravana, porque os empresários estão muito preocupados com as precárias condições das estradas na região, dificultando o desenvolvimento da atividade florestal”. Na região, a indústria madeireira gera cerca de quatro mil empregos diretos.
 
A superintendente de Desenvolvimento Sustentável do Cipem, Silvia Fernandes, que integra a caravana, revelou que foi intensa a participação dos empresários em cada um dos encontros regionais, que ocorreram nos municípios de Brasnorte, Juruena, Cotriguaçu, Colniza, e Juína, a grande expectativa é que haja rápidas melhorias nesse setor bem como a melhor aplicabilidade do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab).
 
O superintendente de gestão do Cipem, Ramiro Azambuja, que também participou da CI, explicou que o Cipem fará um relatório com as demandas de cada região com o objetivo de mobilizar autoridades e sociedade para resolver estas, que são questões imprescindíveis de respostas, aos empresários do setor.
 
“Com o documento elaborado representantes do setor florestal vão se reunir com o governador Silval Barbosa e o presidente da Assembleia Legislativa, José Riva, a fim de encontrar propostas para resolver o problema”, comentou Azambuja.

10 de abr. de 2013

Professores se queixam mais de assédio moral e violência nas escolas em Mato Grosso

É crescente o numero de  professores em Mato Grosso que se queixam das práticas de assédio moral e de violência nas escolas. A questão foi discutida durante o segundo e último dia do 3º Encontro de Dirigentes de Subsede do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep), que tratou  de temas importantes ao trabalhador, como a previdência social e as ações judiciais que a cada dia são demandas em maior número pelos educadores de todo Estado. Durante o evento 132 dos 141 municípios foram representados, atingindo 94% de cobertura no Estado.
A demanda de ações judiciais contra governos municipais e estadual é solicitada frequentemente nas unidades do Sintep/MT. Elas são motivadas por casos de assédio moral contra o trabalhador e conflitos gerados pela ausência de educadores no serviço quando estão sob atestado médico, além de registro de violência nas escolas.
 
O presidente do Sintep/MT Henrique Lopes do Nascimento diz que os indícios apontam para um cenário em que os direitos dos trabalhadores são afetados em larga escala. “Isso significa a ausência do respeito ao trabalhador”. No caso de doença o que tem ocorrido conforme denúncias é a exigência ilegal por parte dos governos para que o trabalhador compense as faltas por atestado.
 
Até 15 dias de ausência por atestado o responsável pela substituição do educador é o governo e o trabalhador não tem obrigação de repor a carga horária, mas os governantes têm exigido. Em discussão durante esta questão na mesa realizada na manhã deste sábado (13) foi afirmado que os profissionais da educação não devem ser submetidos a este tipo de ilegalidade.
 
A exposição “Previdência Social como Direito” foi realizada pelo secretário-adjunto de relações do trabalho da Central Única dos Trabalhadores (CUT) Pedro Amengol de Souza. O foco da discussão esteve no perfil e modelo de cada tipo de sistema previdenciário. Para Pedro o desafio está em escolher o regime ideal para cada educador, conforme a realidade.